E as perguntas que ficam são: terá/teria mais ? E quem diria que hoje eu estaria aqui, ainda que sem me identificar, escrevendo sobre você, menino ? E quem diria que a atração sentida lá atrás no primeiro dia ia render até onde nos encontramos agora ? Eu já aprendi que na vida, fatos nos surpreendem de todas as formas. Nos tirando do prumo ou nos fazendo suspirar... E surpresas - por mais que sejam fatos que algum dia tenham sido sonhados ou temidos - são surpresas né ?!
Com o tempo e com as desilusões, eu adquiri certas convicções pra vida sabe ?! Certas regras impostas por mim mesma pra que o sofrimento não viesse nunca mais. Uma espécie de teorias anti-românticas.
Apesar da história se desenrolar desde 2010, três meses é início. Ou o nosso reínicio. E a gente estava num estágio lindo de romance, com mensagens, declarações, músicas, olhares, conversas longas, crises de riso, brincadeiras idiotas, apoio das famílias e por aí vai uma longa lista... Era daquele jeito diferente e a gente gostava que fosse assim. Mas tava bonitinho demais. E toda a confusão da minha cabeça, não permitiu. O motivo apareceu e o 'choque de gestão' foi inevitável, foi autodefesa. É a velha história do medo de cair de novo.
E aí como em algumas vezes na vida, aparece problema de todos os lados. Até dos lados que a gente achava ser o mais fixo, o alicerce. Junta uma maré de sentimentos ruins, desce uma avalanche de decepções que é pra passar tudo de uma vez só. Como se eu fosse forte o suficiente pra aguentar tudo isso sem sofrer...
E que coisa sem jeito essa vida... Antes fosse só eu assim no meu círculo de amizade. Mas não, chegam grandes problemas, chegam TPM's (estampada no texto inteiro, desde o título) pra 6 ou mais amigas de uma vez só que é pra desestabilizar tudo. E a gente vai tentando - assim meio sem jeito, meio sem saber como - esconder nossa dor, pra ajudar a outra. E conseguimos. A passos lentos. Mas estamos juntas, somos amigas verdadeiras. Ainda que não tanto presentes fisicamente. Logo passa amigas ! Eu prometo...
Me sinto como em um jogo de vídeo game. Meu jogo chama Vida e a fase ta difícil demais... Não tem sido aqueles jogos tão legais, mas tão legais que a gente vicia e quer logo matar todos os montros, passar os chefões, pegar todos os bônus e vidas, desvendar fases secretas, salvar a princesa e chegar no grande final. Não. Se tornou um jogo que de tanto empecilho, ficou chato, ficou triste. E a vontade é de largar ou arrumar um macete pra sair fora logo da fase insuportável e seguir adiante.
Volta pra realidade princesa, não se pode parar de viver e pra vida não existe macete algum. Temos que continuar tentando e tentando, só não vale desistir.
E aí a questão volta pra você menino, porque passada a raivinha e o orgulho, eu senti muito a sua falta. E mais do que nunca eu precisei do seu colo, das suas palavras e do seu carinho. Nos entendemos então... Mas ainda falta uma parte sabe ?! E essa parte que falta é como se fosse um buraquinho no coração. Que por sinal anda cheio de receio do futuro e das minhas vontades...
No meio desse turbilhão de boas (e não boas) novas da nossa vida, eu não sei como ficamos, não sabemos. Só sei que as tais borboletas no estômago das quais você sempre falava, estão aqui e não consigo distinguir se isso é bom ou ruim. Só sabemos do nosso gostar recíproco e que se a gente quiser, mas só se quiser mesmo, é claro que isso pode ser melhorado e superado ('foi só uma maré ruim, perdoa o drama e não desiste de mim').
Hoje tive uma vontade enorme e uma urgência em escrever. ('só pra constar nos registros por aí e pra quem quiser ouvir, que eu encontrei alguém') Porque as coisas mudam a todo segundo. E passado um tempo, a nitidez dos fatos mudam também na nossa memória. E também porque a gente tem mania de embelezar ou ridicularizar as histórias ao contá-las. Hoje, acredite, eu quis aproveitar a minha vontade de embelezar, porque eu sei que amanhã tudo pode mudar...
Apesar da história se desenrolar desde 2010, três meses é início. Ou o nosso reínicio. E a gente estava num estágio lindo de romance, com mensagens, declarações, músicas, olhares, conversas longas, crises de riso, brincadeiras idiotas, apoio das famílias e por aí vai uma longa lista... Era daquele jeito diferente e a gente gostava que fosse assim. Mas tava bonitinho demais. E toda a confusão da minha cabeça, não permitiu. O motivo apareceu e o 'choque de gestão' foi inevitável, foi autodefesa. É a velha história do medo de cair de novo.
E aí como em algumas vezes na vida, aparece problema de todos os lados. Até dos lados que a gente achava ser o mais fixo, o alicerce. Junta uma maré de sentimentos ruins, desce uma avalanche de decepções que é pra passar tudo de uma vez só. Como se eu fosse forte o suficiente pra aguentar tudo isso sem sofrer...
E que coisa sem jeito essa vida... Antes fosse só eu assim no meu círculo de amizade. Mas não, chegam grandes problemas, chegam TPM's (estampada no texto inteiro, desde o título) pra 6 ou mais amigas de uma vez só que é pra desestabilizar tudo. E a gente vai tentando - assim meio sem jeito, meio sem saber como - esconder nossa dor, pra ajudar a outra. E conseguimos. A passos lentos. Mas estamos juntas, somos amigas verdadeiras. Ainda que não tanto presentes fisicamente. Logo passa amigas ! Eu prometo...
Me sinto como em um jogo de vídeo game. Meu jogo chama Vida e a fase ta difícil demais... Não tem sido aqueles jogos tão legais, mas tão legais que a gente vicia e quer logo matar todos os montros, passar os chefões, pegar todos os bônus e vidas, desvendar fases secretas, salvar a princesa e chegar no grande final. Não. Se tornou um jogo que de tanto empecilho, ficou chato, ficou triste. E a vontade é de largar ou arrumar um macete pra sair fora logo da fase insuportável e seguir adiante.
Volta pra realidade princesa, não se pode parar de viver e pra vida não existe macete algum. Temos que continuar tentando e tentando, só não vale desistir.
E aí a questão volta pra você menino, porque passada a raivinha e o orgulho, eu senti muito a sua falta. E mais do que nunca eu precisei do seu colo, das suas palavras e do seu carinho. Nos entendemos então... Mas ainda falta uma parte sabe ?! E essa parte que falta é como se fosse um buraquinho no coração. Que por sinal anda cheio de receio do futuro e das minhas vontades...
No meio desse turbilhão de boas (e não boas) novas da nossa vida, eu não sei como ficamos, não sabemos. Só sei que as tais borboletas no estômago das quais você sempre falava, estão aqui e não consigo distinguir se isso é bom ou ruim. Só sabemos do nosso gostar recíproco e que se a gente quiser, mas só se quiser mesmo, é claro que isso pode ser melhorado e superado ('foi só uma maré ruim, perdoa o drama e não desiste de mim').
Hoje tive uma vontade enorme e uma urgência em escrever. ('só pra constar nos registros por aí e pra quem quiser ouvir, que eu encontrei alguém') Porque as coisas mudam a todo segundo. E passado um tempo, a nitidez dos fatos mudam também na nossa memória. E também porque a gente tem mania de embelezar ou ridicularizar as histórias ao contá-las. Hoje, acredite, eu quis aproveitar a minha vontade de embelezar, porque eu sei que amanhã tudo pode mudar...
2 comentários:
Uauu!!! Vc esta mesmo num momento de mudanças quando tudo que vc tem parece sumir de vc! Forca sempre e muita fé!
Seus sentimentos sao a coisa mais linda de ler, ver flor :)
Dani
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